carta para mim*
Às vezes, me pego refletindo sobre quantas coisas deixei para trás, inacabadas, sem concluir. Sinto-me frustrada por não conseguir dar conta de tudo, mesmo tentando com todas as minhas forças.
É uma sensação avassaladora, não saber por onde começar, nem mesmo o que fazer. É como se olhasse para dentro de mim e visse um emaranhado de ideias e projetos não finalizados, uma confusão que me deixa perplexa e até mesmo humilhada diante de mim mesma.
O conselho que recebo é simples: "comece e termine uma coisa de cada vez". Parece fácil, mas na prática, é quase impossível. Minhas ideias surgem aleatoriamente e, da mesma forma, desaparecem sem aviso prévio. É como se eu começasse algo com determinação, apenas para me ver perdida no meio do caminho, sem energia ou direção para seguir em frente.
Hoje, decidi escrever sobre isso, mas é irônico perceber que até mesmo as palavras parecem fugir de mim. Este texto é um reflexo da minha luta interna, uma tentativa de compreender e expressar a complexidade dos meus sentimentos.
Às vezes, sinto-me como um barco à deriva, sem rumo certo, perdida em um mar de indecisões e incertezas. No entanto, mesmo diante dessas adversidades, sigo em frente, consciente de que cada obstáculo é uma oportunidade de crescimento e aprendizado.
É uma jornada difícil, repleta de altos e baixos, mas também de pequenas vitórias e momentos de clareza. Talvez um dia eu encontre a resposta para essa falta de foco e concentração, ou talvez aprenda a aceitar e abraçar minha natureza imperfeita.
Enquanto isso, continuo a minha busca, consciente de que cada passo, por menor que seja, me aproxima um pouco mais do meu destino.
É uma sensação avassaladora, não saber por onde começar, nem mesmo o que fazer. É como se olhasse para dentro de mim e visse um emaranhado de ideias e projetos não finalizados, uma confusão que me deixa perplexa e até mesmo humilhada diante de mim mesma.
O conselho que recebo é simples: "comece e termine uma coisa de cada vez". Parece fácil, mas na prática, é quase impossível. Minhas ideias surgem aleatoriamente e, da mesma forma, desaparecem sem aviso prévio. É como se eu começasse algo com determinação, apenas para me ver perdida no meio do caminho, sem energia ou direção para seguir em frente.
Hoje, decidi escrever sobre isso, mas é irônico perceber que até mesmo as palavras parecem fugir de mim. Este texto é um reflexo da minha luta interna, uma tentativa de compreender e expressar a complexidade dos meus sentimentos.
Às vezes, sinto-me como um barco à deriva, sem rumo certo, perdida em um mar de indecisões e incertezas. No entanto, mesmo diante dessas adversidades, sigo em frente, consciente de que cada obstáculo é uma oportunidade de crescimento e aprendizado.
É uma jornada difícil, repleta de altos e baixos, mas também de pequenas vitórias e momentos de clareza. Talvez um dia eu encontre a resposta para essa falta de foco e concentração, ou talvez aprenda a aceitar e abraçar minha natureza imperfeita.
Enquanto isso, continuo a minha busca, consciente de que cada passo, por menor que seja, me aproxima um pouco mais do meu destino.
Aline Nazaro
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